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IMAGEM ORIGINAL: Internet MANIPULAÇÃO: Paulo Roberto Steyer |
SOBRE O MASCOTE
Na década de 1930, um galo preto e branco dominava as rinhas em Belo Horizonte. Era imbatível, assim como o Atlético nos gramados.
Em 1945, o chargista Fernando Pieruccetti, O “Mangabeira”, a pedido do jornal “A Folha de Minas”, recebeu a missão de desenhar o mascote do Clube, que logo cairia nas graças da torcida.
Inspirado na bravura com que o time jogava e no domínio que exercia sobre os adversários, ele desenhou o Galo forte e vingador.
“O Atlético sempre foi um time de raça. Mais parece um galo de briga, que nunca se entrega”, disse o chargista à época.
O maior popularizador do Galo foi Zé do Monte, que defendeu o Clube nos anos 1950 e entrava em campo com um Galo de verdade. Com o pentacampeonato mineiro (1951 a 1955), o grito de “Galo!” se imortalizou e passou a ecoar em todos os estádios onde o Atlético jogava.
O Atlético foi, também, o primeiro clube a criar fantasia de mascote. Em 1976, foi lançado o primeiro ‘Galo’, que acompanhava crianças e jogadores na entrada em campo.
Outras versões do Galo também fizeram sucesso, como o Galo Volpi e o Galo Ziraldo.
Já em 2005, o mascote reapareceu com nova roupagem, em formato de um super-herói, e foi batizado pela Massa como ‘Galo Doido’.
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IMAGENS: Site Atlético Mineiro |
FONTE: Site Atlético Mineiro
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