SOBRE O MASCOTE
Desde que foi reativado o Departamento Esportivo do Campinense, em 1954, sempre após as vitórias conquistadas sobre o Treze, era natural que os torcedores rubro-negros associassem o time a um dos predadores do galo, mascote do rival.
- Muitos torcedores antigos contam que a ideia de transformar em oficial a raposa como mascote partiu de Evaldo Cruz, que foi vereador no final da década de 1950 e chegou a ser prefeito de Campina Grande entre 1973 e 1977
Foi então que no ano do primeiro campeonato oficial do Rubro-Negro, o time já tinha a raposa como mascote oficial. Sempre numa clara alusão ao fato da raposa ser o "matador" natural do galo.
A raposa foi apresentada vestida de fraque, cartola e sustentando um compasso.
Nas primeiras flâmulas, na década de 1960, a raposa já se fazia presente como símbolo do clube. Durante a década, inclusive, enquanto nos gramados a equipe conquistava jogos e campeonatos, fora de campo surgia um novo adjetivo.
Os rubro-negros, os campinenses, os seguidores da Raposa, agora com letra inicial maiúscula mesmo, porque simbolizava oficialmente a agremiação (um nome próprio, em substituição a "Campinense"), passaram a ser classificados como "raposeiros".
O animal arisco, caçador nato e oportunista, que no Brasil vive na mata, mas pode até ser domesticado, virou mascote porque a sua natureza inclui aves na dieta diária.
FONTE: Campinense Webnode
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